Nos Estados Unidos, em torno de 850 enfermos recebem transfusão de sangue que era destinada a outro paciente, sendo que em 3% destes casos, o paciente morre.
Por esta razão o Protocolo busca “garantir a correta identificação do paciente, a fim de reduzir a ocorrência de incidentes”, garantindo que o paciente certo, receba o tratamento certo no momento certo.
Neste contexto, sugere-se as seguintes intervenções pelos profissionais:
Para o cumprimento destas diretrizes, o Protocolo reforça a importância da existência de mecanismos de monitoramento (a curto e longo prazo) nas instituições.